E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente,
para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. (Rm 12:2)

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Questão de Caráter

Fãs de esporte do mundo inteiro ficaram indignados com o ocorrido no Grande Prêmio da Alemanha de Fórmula 1 de 2010. Para quem não sabe, o seguinte. Felipe Massa liderava a prova. O segundo colocado era seu companheiro de equipe, Fernando Alonso. A seguinte mensagem chega pelo rádio de Felipe: “Fernando está mais rápido que você. MAIS. RÁPIDO. QUE. VOCÊ. PODE CONFIRMAR QUE ENTENDEU A MENSAGEM?”. Pra bom entendedor, meio “entendeu” basta. Felipe reduz a velocidade, põe o carro de lado e deixa Alonso passar. Depois, nova mensagem de rádio: “Felipe, I'm Sorry.” (“Felipe, sinto muito”, que também pode ser traduzida por “Felipe, me desculpe”. )

Antes que alguém defenda o jogo de equipe, se esse houvesse existido de maneira justa, ninguém teria que pedir desculpas a Felipe Massa. A Ferrari faz isso há décadas. Mas uma coisa é garantir os pontos que farão de um dos pilotos campeão. Outra coisa é dar pontos a mais para o Alonso, que continuaria na mesma quinta posição do campeonato se o joguinho sujo não existisse.

Pura falta de caráter.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Vem aí a Copa mais importante do Brasil.

Saem as bandeirinhas, vuvuzelas, programas esportivos vazios gastando tempo sem assunto. Entram as bandeirinhas, carros de som, horário eleitoral gratuito e obrigatório, herança de um período histórico que devemos superar, mas nunca esquecer.

Lá vem a chatice, você deve estar pensando. Sim, o processo eleitoral é tão chato quanto Argélia x Eslovênia ou Nova Zelândia x Eslováquia. Debates tão chatos quanto os narradores e comentaristas de futebol.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Brasileiro é um tipo engraçado.

Brasileiro é um tipo engraçado. Preocupa-se com cada um dos 23 jogadores que vai à copa e uns outros 500 que não foram convocados. Mas não questiona a escalação dos nossos ministros, presidentes de CPI e que tais. Aliás, o brasileiro não quer saber nem quem é o síndico do prédio.

Brasileiro é um tipo engraçado. Reclama de